TUCANOS MINEIROS JOGAM A TOALHA - BYE, BYE, AÉCIO!
|O título deste artigo (se é que assim possa ser chamado) do capo, digo, do articulista (ex-tucano, atual tucano verde (PV)) do jornal (se é que assim também possa ser chamado) O Tempo, a nós, "mim e o meu alterego", o Língua de Trapo, parece bem esclarecedor, muito embora, pelo que se leu, viu e ouviu nos últimos dois anos, pelo menos, ficaria melhor assim: Serra sempre esteve atrás de Aécio, se é que vocês me entendem.
Coincidência ou não, sempre que Aécio leva uma nova "ferrada" do seu mui amigo paulista, ele se manda para o exterior.
E assim Minas continua AVAN$$ANDO!
Coincidência ou não, sempre que Aécio leva uma nova "ferrada" do seu mui amigo paulista, ele se manda para o exterior.
E assim Minas continua AVAN$$ANDO!
Preterir o líder das pesquisas implicaria um ato de coragem que não corresponde à índole dos tucanos
Aécio atrás de Serra
Quanto à escolha do candidato à Presidência pelo PSDB não há dúvida: se dará no retorno das férias de fim de ano e levará em consideração as pesquisas eleitorais. Também fica difícil imaginar como o governador de São Paulo, José Serra, poderá em tão pouco tempo perder a dianteira que segura há mais de um ano.
Melhor ou pior para governar o país, pouco importa. O PSDB, longe da Presidência há oito anos, se orientar pela possibilidade de vitória indicada pelos eleitores. Qualquer outro argumento, por mais importante, inteligente e consistente que seja, não servirá.
Preterir o líder das pesquisas, por bom que seja o segundo, implicaria um ato de coragem que não corresponde à índole e aos transcursos dos tucanos, acostumados a descer do muro depois de amplas confirmações.
Deixar um líder de pesquisa e se aventurar no outro? Impensável. Não haverá entre tucanos como emplacar outra decisão.
Se existe uma brecha para Aécio Neves avançar, ela foi descrita com rara propriedade na edição de ontem de O TEMPO. Apesar de tênue, ela se concentra na maior capacidade de "aglutinação política" do mineiro. Quer dizer, na costura de acordos partidários e apoios de lideranças, que, em plena campanha, verter-se-iam em votos.
O conceito é correto, visionário, porém, não imediato, não compreensível e não mensurável como o é o resultado numérico de uma pesquisa.
Para Aécio, é preciso algo mais do que representam as vagas intenções declaradas por Ciro Gomes e alguns manda-chuvas. Teria que apresentar um acordo "registrado" que rachasse pelo meio a base atual do PT, colocando Ciro como vice e atraindo o PMDB pelo apoio a Hélio Costa em Minas Gerais, ou algo parecido.
Outra fórmula, se é que existe, fica dependendo da sorte e do imprevisto mais do que da articulação política. De tempo importante, Aécio já perdeu muito à procura de um caminho, o que lhe resta é pouco e aparentemente insuficiente.
Ficou assim incompreensível para o espectador a longa viagem, périplo do mundo, empreendida em outubro pelo governador de Minas e que o deixará três semanas distante do Brasil.
Sua imagem será beneficiada pela assinatura de convênios no exterior, mas as costuras políticas vão ter que aguardar seu retorno.
Aécio atrás de Serra
Quanto à escolha do candidato à Presidência pelo PSDB não há dúvida: se dará no retorno das férias de fim de ano e levará em consideração as pesquisas eleitorais. Também fica difícil imaginar como o governador de São Paulo, José Serra, poderá em tão pouco tempo perder a dianteira que segura há mais de um ano.
Melhor ou pior para governar o país, pouco importa. O PSDB, longe da Presidência há oito anos, se orientar pela possibilidade de vitória indicada pelos eleitores. Qualquer outro argumento, por mais importante, inteligente e consistente que seja, não servirá.
Preterir o líder das pesquisas, por bom que seja o segundo, implicaria um ato de coragem que não corresponde à índole e aos transcursos dos tucanos, acostumados a descer do muro depois de amplas confirmações.
Deixar um líder de pesquisa e se aventurar no outro? Impensável. Não haverá entre tucanos como emplacar outra decisão.
Se existe uma brecha para Aécio Neves avançar, ela foi descrita com rara propriedade na edição de ontem de O TEMPO. Apesar de tênue, ela se concentra na maior capacidade de "aglutinação política" do mineiro. Quer dizer, na costura de acordos partidários e apoios de lideranças, que, em plena campanha, verter-se-iam em votos.
O conceito é correto, visionário, porém, não imediato, não compreensível e não mensurável como o é o resultado numérico de uma pesquisa.
Para Aécio, é preciso algo mais do que representam as vagas intenções declaradas por Ciro Gomes e alguns manda-chuvas. Teria que apresentar um acordo "registrado" que rachasse pelo meio a base atual do PT, colocando Ciro como vice e atraindo o PMDB pelo apoio a Hélio Costa em Minas Gerais, ou algo parecido.
Outra fórmula, se é que existe, fica dependendo da sorte e do imprevisto mais do que da articulação política. De tempo importante, Aécio já perdeu muito à procura de um caminho, o que lhe resta é pouco e aparentemente insuficiente.
Ficou assim incompreensível para o espectador a longa viagem, périplo do mundo, empreendida em outubro pelo governador de Minas e que o deixará três semanas distante do Brasil.
Sua imagem será beneficiada pela assinatura de convênios no exterior, mas as costuras políticas vão ter que aguardar seu retorno.
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